GAZETA DO POVO, 31 de maio de 2011
Segundo órgão, transporte coletivo municipal apresenta vários problemas além da tarifa alta, como má qualidade no serviço e tratamento desigual entre usuários
O Ministério Público do Paraná (MP-PR), por meio da Promotoria de Justiça de Proteção do Consumidor de Paranaguá, apresentou, na última quarta-feira (25), uma ação civil pública contra o município e a empresa Viação Rocio, que presta o serviço de transporte coletivo na cidade. Entre outras medidas, a promotoria solicita, liminarmente, a suspensão do reajuste das tarifas e o fim do tratamento diferenciado entre os usuários.
O MP-PR argumenta que há ilegalidades na planilha de cálculo apresentada pela empresa para fundamentar o último reajuste tarifário, ocorrido em dezembro, quando o valor da passagem subiu de R$ 2,10 para R$ 2,50, sendo que usuários do cartão VIP, oferecido pela empresa, pagam R$ 2,40.
Além disso, segundo o MP-PR, há uma série de problemas nos serviços prestados pela empresa no município. Há um tratamento desigual entre os usuários que possuem o cartão VIP da empresa e o que não têm. Neste caso, o usuário perde o direito à integração e paga uma tarifa mais cara. Para o órgão, o serviço ainda é de má qualidade porque há muitos atrasos, pouca oferta de linhas e terminais em situação precária.
A promotora responsável pelo caso, Ana Paula Pina Gaio, relata que desde 2007 o MP-PR apura notícias de irregularidades no transporte coletivo da cidade. A promotoria já recebeu solicitações de providências não apenas da comunidade, mas também de entidades representativas, como a União Municipal das Associações de Moradores de Paranaguá (Unamp).
Outro lado - A Gazeta do Povo entrou em contato com a empresa Viação Rocio, que informou que já recebeu a notificação e encaminhou o processo para o setor jurídico da empresa, que dará um parecer sobre o assunto.
Já a prefeitura de Paranaguá, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que ainda não recebeu notificação oficial sobre o assunto. A prefeitura considera que não foi omissa nas questões referentes ao transporte público municipal, tanto que recentemente realizou uma audiência pública para discutir melhorias no serviço para a população, como a discussão de novas rotas.
Segundo órgão, transporte coletivo municipal apresenta vários problemas além da tarifa alta, como má qualidade no serviço e tratamento desigual entre usuários
O Ministério Público do Paraná (MP-PR), por meio da Promotoria de Justiça de Proteção do Consumidor de Paranaguá, apresentou, na última quarta-feira (25), uma ação civil pública contra o município e a empresa Viação Rocio, que presta o serviço de transporte coletivo na cidade. Entre outras medidas, a promotoria solicita, liminarmente, a suspensão do reajuste das tarifas e o fim do tratamento diferenciado entre os usuários.
O MP-PR argumenta que há ilegalidades na planilha de cálculo apresentada pela empresa para fundamentar o último reajuste tarifário, ocorrido em dezembro, quando o valor da passagem subiu de R$ 2,10 para R$ 2,50, sendo que usuários do cartão VIP, oferecido pela empresa, pagam R$ 2,40.
Além disso, segundo o MP-PR, há uma série de problemas nos serviços prestados pela empresa no município. Há um tratamento desigual entre os usuários que possuem o cartão VIP da empresa e o que não têm. Neste caso, o usuário perde o direito à integração e paga uma tarifa mais cara. Para o órgão, o serviço ainda é de má qualidade porque há muitos atrasos, pouca oferta de linhas e terminais em situação precária.
A promotora responsável pelo caso, Ana Paula Pina Gaio, relata que desde 2007 o MP-PR apura notícias de irregularidades no transporte coletivo da cidade. A promotoria já recebeu solicitações de providências não apenas da comunidade, mas também de entidades representativas, como a União Municipal das Associações de Moradores de Paranaguá (Unamp).
Outro lado - A Gazeta do Povo entrou em contato com a empresa Viação Rocio, que informou que já recebeu a notificação e encaminhou o processo para o setor jurídico da empresa, que dará um parecer sobre o assunto.
Já a prefeitura de Paranaguá, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que ainda não recebeu notificação oficial sobre o assunto. A prefeitura considera que não foi omissa nas questões referentes ao transporte público municipal, tanto que recentemente realizou uma audiência pública para discutir melhorias no serviço para a população, como a discussão de novas rotas.
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