FOLHA DE LONDRINA, 10 de maio de 2011
O procurador jurídico do município, Fidélis Cangussu, foi preso na manhã desta terça-feira (10) durante uma ação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Agentes do Gaeco, Polícia Civil, Militar e Federal cumpriram durante a operação chamada de 'Antisepsia' 15 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão.
Além dele, cerca de 15 pessoas foram detidas em operação iniciada por volta das 5h. Entre os presos está a esposa do procurador, Joelma Canguçu além dos presidentes dos institutos Atlântico e Gálatas e dois integrantes do Conselho Municipal da Saúde, Marcos Ratto e Joel Tadeu Correia. A lista completa será divulgada em entrevista coletiva a partir das 15h na sede do Gaeco.
A reportagem da rádio Brasil Sul informou que durante a operação foi apreendida uma maleta com R$ 20 mil no carro do procurador, além de quatro armas e notas fiscais em locais ainda não divulgados.
O motivo das detenções está relacionado a irregularidades identificadas nas últimas contratações feitas na área da saúde. O Gaeco investiga o desvio de recursos públicos e a corrupção envolvendo agentes da saúde na contratação de duas oscips, quando do rompimento de contrato com o Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), entidade suspeita de desviar mais de R$ 300 milhões em recursos públicos. O MP-PR sustenta que os presos estariam envolvidos na prática de crimes como corrupção, desvio de verba pública e formação de quadrilha.
Os desvios envolviam os institutos Atlântico e Galatas, que estariam colaborando com o esquema fornecendo notas fiscais irregulares. Segundo informações da rádio Brasil Sul, os presidentes dos institutos também receberam mandados de prisão.
Fidélis é formado em direito e especialista em direito empresarial. Ele assumiu o cargo em novembro de 2010 para substituir Demétrius Coelho, que deixou a procuradoria por motivos pessoais.
O procurador jurídico do município, Fidélis Cangussu, foi preso na manhã desta terça-feira (10) durante uma ação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Agentes do Gaeco, Polícia Civil, Militar e Federal cumpriram durante a operação chamada de 'Antisepsia' 15 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão.
Além dele, cerca de 15 pessoas foram detidas em operação iniciada por volta das 5h. Entre os presos está a esposa do procurador, Joelma Canguçu além dos presidentes dos institutos Atlântico e Gálatas e dois integrantes do Conselho Municipal da Saúde, Marcos Ratto e Joel Tadeu Correia. A lista completa será divulgada em entrevista coletiva a partir das 15h na sede do Gaeco.
A reportagem da rádio Brasil Sul informou que durante a operação foi apreendida uma maleta com R$ 20 mil no carro do procurador, além de quatro armas e notas fiscais em locais ainda não divulgados.
O motivo das detenções está relacionado a irregularidades identificadas nas últimas contratações feitas na área da saúde. O Gaeco investiga o desvio de recursos públicos e a corrupção envolvendo agentes da saúde na contratação de duas oscips, quando do rompimento de contrato com o Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), entidade suspeita de desviar mais de R$ 300 milhões em recursos públicos. O MP-PR sustenta que os presos estariam envolvidos na prática de crimes como corrupção, desvio de verba pública e formação de quadrilha.
Os desvios envolviam os institutos Atlântico e Galatas, que estariam colaborando com o esquema fornecendo notas fiscais irregulares. Segundo informações da rádio Brasil Sul, os presidentes dos institutos também receberam mandados de prisão.
Fidélis é formado em direito e especialista em direito empresarial. Ele assumiu o cargo em novembro de 2010 para substituir Demétrius Coelho, que deixou a procuradoria por motivos pessoais.
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