G1 PARANÁ, 5 de maio de 2011
Número cresceu de 15.173 para 16.284 em menos de uma semana.
Cerca de 10% dos municípios se enquadram em alto e médio risco de epidemia
O Boletim da Dengue, divulgado nessa segunda-feira (2), mostrou que mais de mil novos casos da doença foram confirmados em menos de uma semana. O Boletim é divulgado semanalmente pelo Governo do Estado do Paraná. O número cresceu de 15.173 para 16.284 desde a última publicação.
Apesar do aumento dos casos, o número de mortes relacionadas à doença se manteve estável, foram 13 óbitos em 2011. São 15.952 casos autóctones (contraídos no próprio município) e 332 importados de outras localidades. Em relação ao mesmo período do ano passado, o número é 39,6% menor.
Só este ano, 48.297 suspeitas da doença foram notificadas no Paraná. Dos 399 municípios do estado, 306 já apresentaram pelo menos uma suspeita. Londrina é o município com mais casos confirmados, são 5.833.
Cerca de 10% dos municípios do estado se enquadram em alto e médio risco de ocorrência de epidemia de dengue. Destes, 25 apresentam incidência superior a 300 casos por 100 mil habitantes.
Na semana passada, o governo estadual anunciou um novo plano de combate à dengue. Os municípios devem passar a ter fiscalização constante e ao invés de se trabalhar o tema apenas nas estações quentes, a campanha contra a doença deve durar o ano todo.
Número cresceu de 15.173 para 16.284 em menos de uma semana.
Cerca de 10% dos municípios se enquadram em alto e médio risco de epidemia
O Boletim da Dengue, divulgado nessa segunda-feira (2), mostrou que mais de mil novos casos da doença foram confirmados em menos de uma semana. O Boletim é divulgado semanalmente pelo Governo do Estado do Paraná. O número cresceu de 15.173 para 16.284 desde a última publicação.
Apesar do aumento dos casos, o número de mortes relacionadas à doença se manteve estável, foram 13 óbitos em 2011. São 15.952 casos autóctones (contraídos no próprio município) e 332 importados de outras localidades. Em relação ao mesmo período do ano passado, o número é 39,6% menor.
Só este ano, 48.297 suspeitas da doença foram notificadas no Paraná. Dos 399 municípios do estado, 306 já apresentaram pelo menos uma suspeita. Londrina é o município com mais casos confirmados, são 5.833.
Cerca de 10% dos municípios do estado se enquadram em alto e médio risco de ocorrência de epidemia de dengue. Destes, 25 apresentam incidência superior a 300 casos por 100 mil habitantes.
Na semana passada, o governo estadual anunciou um novo plano de combate à dengue. Os municípios devem passar a ter fiscalização constante e ao invés de se trabalhar o tema apenas nas estações quentes, a campanha contra a doença deve durar o ano todo.
Governo estadual
vai fiscalizar municípios
no combate a dengue
Após a confirmação da 13ª morte por dengue, no Paraná, o governo estadual anunciou que a Secretaria Estadual de Saúde vai alterar os trabalhos de combate a dengue. Ao invés de se trabalhar o tema apenas nas estações quentes, a campanha contra dengue vai durar todo o ano. Além disso, os municípios serão fiscalizados.
Semanalmente, a Secretaria de Saúde divulga um boletim com informações sobre a dengue no Paraná. No último, publicado na quarta-feira (27), mostrava que 13 pessoas morreram por conta da doença e que foram confirmados 15.173 caso, em todo o estado.
Ainda de acordo com o boletim, dos 399 municípios do estado, 305 registraram, pelo menos, um caso de dengue. Neste ano, 46.442 casos foram notificados – ou seja existe a suspeita de que a causa do mal estar e dos sintomas dos pacientes seja dengue. Londrina é o município com mais incidência da doença, com 5.328 casos.
O superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do Paraná, Sezifredo Paz, afirmou que a gestão estadual vai fiscalizar os trabalhos contra a dengue realizados no município. “Temos que cobrar mais responsabilidade. Supervisioná-los, fazer uma avaliação da estrutura dos serviços e fazer com que antes de cada ciclo tenha um rigor no combate”, relatou o superintendente. Segundo ele, o grande erro do Estado foi não acompanhar os municípios.
Outra medida que serão adotadas são uma campanha publicitária e informativa, durante todo o ano. “Queremos um programa perene”, declarou Sezifredo Paz.
As ações técnicas que são estratégias como que boa vigilância, notificação de casa, controle do vetor e trabalho para melhorar assistência a pacientes, de acordo com o superintende, vão permanecer como estão.
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