GAZETA DO POVO, 11 de maio de 2011
Apesar de registrar crescimento de 5,53% no nível do emprego formal, o estado ficou abaixo da média nacional e tem o pior desempenho da região sul
O Paraná registrou um crescimento de 5,53% no nível de emprego formal em 2010, com 145.956 postos de trabalho, totalizando 2.783.715 empregos, de acordo com dados Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com base nas informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Apesar do crescimento, o estado teve um desempenho inferior à média nacional, que teve acréscimo de 6,94%, com a geração de 2.860.809, com um total de 44,068 milhões de vagas.
O desempenho paranaense foi o pior da região sul e, em termos relativos, o estado ficou na 22ª posição entre 27 estados. Em termos absolutos, o resultado do estado é o quinto melhor do país. Em 2009, o Paraná registrou um desempenho superior ao nacional.
Remuneração - Em relação à remuneração média, na comparação de dezembro de 2009 em relação ao mesmo mês em 2010, o resultado paranaense foi superior ao nacional, que registrou um aumento real de 2,57%, passando de R$ 1.698,35 para R$ 1.742,00. No Paraná, o aumento foi de 3,84%, com a remuneração passando de R$ 1.527,48 para R$ 1.586,16. O resultado é o segundo melhor da região sul, atrás de Santa Catarina (4,16%) e a frente do Rio Grande do Sul (2,35%). No ranking nacional, o estado fica em 13º, considerando as 27 unidades da federação e o Distrito Federal.
Setores - Os setores que registraram os maiores crescimentos no nível de emprego no Paraná, na comparação entre 2009 e 2010, foram Construção Civil (21,41%), Extrativa Mineral (21,11%), Serviços (8,13%), Comércio (7,58%) e Indústria de Transformação (6,19%). Por outro lado, os piores desempenhos foram registrados nos setores de Administração Pública (-4,67%), Agropecuária (-2,51%) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (2,67%).
Analisando os números absolutos, o setor que mais gerou empregos no estado foi o de Serviços (63.392), seguido por Comércio (41.574), Indústria de Transformação (38.364) e Construção Civil (23.992).
Apesar de registrar crescimento de 5,53% no nível do emprego formal, o estado ficou abaixo da média nacional e tem o pior desempenho da região sul
O Paraná registrou um crescimento de 5,53% no nível de emprego formal em 2010, com 145.956 postos de trabalho, totalizando 2.783.715 empregos, de acordo com dados Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com base nas informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Apesar do crescimento, o estado teve um desempenho inferior à média nacional, que teve acréscimo de 6,94%, com a geração de 2.860.809, com um total de 44,068 milhões de vagas.
O desempenho paranaense foi o pior da região sul e, em termos relativos, o estado ficou na 22ª posição entre 27 estados. Em termos absolutos, o resultado do estado é o quinto melhor do país. Em 2009, o Paraná registrou um desempenho superior ao nacional.
Remuneração - Em relação à remuneração média, na comparação de dezembro de 2009 em relação ao mesmo mês em 2010, o resultado paranaense foi superior ao nacional, que registrou um aumento real de 2,57%, passando de R$ 1.698,35 para R$ 1.742,00. No Paraná, o aumento foi de 3,84%, com a remuneração passando de R$ 1.527,48 para R$ 1.586,16. O resultado é o segundo melhor da região sul, atrás de Santa Catarina (4,16%) e a frente do Rio Grande do Sul (2,35%). No ranking nacional, o estado fica em 13º, considerando as 27 unidades da federação e o Distrito Federal.
Setores - Os setores que registraram os maiores crescimentos no nível de emprego no Paraná, na comparação entre 2009 e 2010, foram Construção Civil (21,41%), Extrativa Mineral (21,11%), Serviços (8,13%), Comércio (7,58%) e Indústria de Transformação (6,19%). Por outro lado, os piores desempenhos foram registrados nos setores de Administração Pública (-4,67%), Agropecuária (-2,51%) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (2,67%).
Analisando os números absolutos, o setor que mais gerou empregos no estado foi o de Serviços (63.392), seguido por Comércio (41.574), Indústria de Transformação (38.364) e Construção Civil (23.992).
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