JORNAL DE LONDRINA, 19 de abril de 2011
Ela e um advogado vão responder a uma ação civil pública por improbidade administrativa. Pelos menos três benefícios teriam sido concedidos indevidamente, o que gerou um prejuízo de R$ 68,5 mil aos cofres públicos
Uma ex-servidora do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e um advogado vão responder a uma ação civil pública, proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) em Londrina, por ato de improbidade administrativa. A denúncia refere-se à fraudes na concessão de pelo menos três benefícios previdenciários, que geraram um prejuízo de cerca de R$ 68,5 mil aos cofres públicos.
As investigações foram iniciadas em 2005, quando a ex-funcionária pública foi surpreendida numa agência do Banco do Brasil, em Londrina, tentando receber uma quantia gerada indevidamente, por ela mesma, no sistema de informações da Previdência Social.
De acordo com informações da Procuradoria da República do Estado do Paraná, enviadas em nota à imprensa, a maior parte dos benefícios fraudados pela ex-servidora do INSS, demitida em janeiro de 2008, contou com participação do advogado.
O inquérito civil público identificou um total 31 benefícios fraudados, o que representa um dano de mais de R$ 590 mil ao erário público. Para agilizar a conclusão do inquérito, o MPF desmembrou as investigações. Fraudes referentes a 18 benefícios concedidos indevidamente foram alvo de uma ação civil pública ajuizada em fevereiro do ano passado.
Na ação ajuizada nesta segunda-feira (18), o MPF requer que a ex-funcionária e o advogado devolvam aos cofres públicos, com juros e correção monetária, “os valores acrescidos ilicitamente aos seus patrimônios”.
Ela e um advogado vão responder a uma ação civil pública por improbidade administrativa. Pelos menos três benefícios teriam sido concedidos indevidamente, o que gerou um prejuízo de R$ 68,5 mil aos cofres públicos
Uma ex-servidora do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e um advogado vão responder a uma ação civil pública, proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) em Londrina, por ato de improbidade administrativa. A denúncia refere-se à fraudes na concessão de pelo menos três benefícios previdenciários, que geraram um prejuízo de cerca de R$ 68,5 mil aos cofres públicos.
As investigações foram iniciadas em 2005, quando a ex-funcionária pública foi surpreendida numa agência do Banco do Brasil, em Londrina, tentando receber uma quantia gerada indevidamente, por ela mesma, no sistema de informações da Previdência Social.
De acordo com informações da Procuradoria da República do Estado do Paraná, enviadas em nota à imprensa, a maior parte dos benefícios fraudados pela ex-servidora do INSS, demitida em janeiro de 2008, contou com participação do advogado.
O inquérito civil público identificou um total 31 benefícios fraudados, o que representa um dano de mais de R$ 590 mil ao erário público. Para agilizar a conclusão do inquérito, o MPF desmembrou as investigações. Fraudes referentes a 18 benefícios concedidos indevidamente foram alvo de uma ação civil pública ajuizada em fevereiro do ano passado.
Na ação ajuizada nesta segunda-feira (18), o MPF requer que a ex-funcionária e o advogado devolvam aos cofres públicos, com juros e correção monetária, “os valores acrescidos ilicitamente aos seus patrimônios”.
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