ESTADÃO ONLINE, 26 de abril de 2011
Dados do Ministério da Saúde mostram que metade dos brasileiros com mais de 55 anos de idade tem hipertensão. De acordo com o ministério, quanto mais a população vai envelhecendo, maior o risco de ter a pressão alta, fator que contribui significativamente para o surgimento de doenças cardíacas.
Na faixa acima de 65 anos de idade, 60,2% dos brasileiros têm a doença. A prevalência da hipertensão entre os jovens é bem menor. Na faixa de 18 a 24 anos de idade, somente 8% foram diagnosticados com a doença.
Nos últimos cinco anos, tem aumentado o número de brasileiros com hipertensão. Em 2006, 21,6% da população tinha a doença. Em 2010, essa taxa subiu para 23,3% - um recuo de 1,1 ponto percentual na comparação com o ano anterior. Apesar do crescimento registrado nos últimos anos, o ministro Alexandre Padilha avalia que a tendência é de estabilização dos indicadores.
Os dados divulgados hoje (26) fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônicos (Vigitel) de 2010, feita anualmente em todas as capitais brasileiras por servidores do ministério e da Universidade de São Paulo (USP).
Dados do Ministério da Saúde mostram que metade dos brasileiros com mais de 55 anos de idade tem hipertensão. De acordo com o ministério, quanto mais a população vai envelhecendo, maior o risco de ter a pressão alta, fator que contribui significativamente para o surgimento de doenças cardíacas.
Na faixa acima de 65 anos de idade, 60,2% dos brasileiros têm a doença. A prevalência da hipertensão entre os jovens é bem menor. Na faixa de 18 a 24 anos de idade, somente 8% foram diagnosticados com a doença.
Nos últimos cinco anos, tem aumentado o número de brasileiros com hipertensão. Em 2006, 21,6% da população tinha a doença. Em 2010, essa taxa subiu para 23,3% - um recuo de 1,1 ponto percentual na comparação com o ano anterior. Apesar do crescimento registrado nos últimos anos, o ministro Alexandre Padilha avalia que a tendência é de estabilização dos indicadores.
Os dados divulgados hoje (26) fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônicos (Vigitel) de 2010, feita anualmente em todas as capitais brasileiras por servidores do ministério e da Universidade de São Paulo (USP).
Pesquisa revela falta de informação
da população do PR sobre hipertensão
G1 PARANÁ, 26 de abril de 2011
Uma pesquisa realizada pela Sociedade Paranaense de Cardiologia revelou a falta de informação da população sobre hipertensão. Aproximadamente 810 pessoas, entre médicos, estudantes e profissionais da área, jornalistas e políticos, foram ouvidos.
Segundo os resultados, 90% das pessoas não sabiam que o derrame é a principal causa de morte em casos de pressão alta. Menos da metade dos entrevistados não tinham conhecimento do telefone 192 do Samu, recomendado em casos de emergência.
Os principais fatores que contribuem para o aumento da doença são: idade, genética ( histórico da família), consumo excessivo de álcool, sedentarismo e fumo.
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