G1 PARANÁ, 26 de abril de 2011
Ele acredita que o caso pode a porta para outras investigações.
Polícia Federal e MPF vão investigar 66 restituições suspeitas.
A Operação Tubarão, que apura denúncias relacionadas a fraudes em restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), pode ser apenas o início de uma investigação ainda maior, segundo o delegado da Receita Federal, Arthur César.
Em entrevista ao G1, o delegado explicou que as investigações começaram a partir de denúncias recebidas pela Receita em 2008 e que o material encontrado até o momento pode ser “apenas a ponta do iceberg”. “Eu posso ter aberto uma porta que vai demorar para fechar”, contou Arthur.
A investigação da Receita já confirmou a existência de pelo menos sete “fantasmas” envolvidos no esquema, com valor recebido indevidamente acima de R$ 1 milhão. No entanto, esse número deve aumentar, já que o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) devem apurar 66 restituições suspeitas de serem irregulares.
Para averiguar as suspeitas, a Operação irá analisar documentos que a Alep forneceu, além de outros que foram apreendidos em um escritório de contabilidade e em algumas residências. O conteúdo desses documentos será catalogado e investigado pela PF e por auditores da Receita.
Ele acredita que o caso pode a porta para outras investigações.
Polícia Federal e MPF vão investigar 66 restituições suspeitas.
A Operação Tubarão, que apura denúncias relacionadas a fraudes em restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), pode ser apenas o início de uma investigação ainda maior, segundo o delegado da Receita Federal, Arthur César.
Em entrevista ao G1, o delegado explicou que as investigações começaram a partir de denúncias recebidas pela Receita em 2008 e que o material encontrado até o momento pode ser “apenas a ponta do iceberg”. “Eu posso ter aberto uma porta que vai demorar para fechar”, contou Arthur.
A investigação da Receita já confirmou a existência de pelo menos sete “fantasmas” envolvidos no esquema, com valor recebido indevidamente acima de R$ 1 milhão. No entanto, esse número deve aumentar, já que o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) devem apurar 66 restituições suspeitas de serem irregulares.
Para averiguar as suspeitas, a Operação irá analisar documentos que a Alep forneceu, além de outros que foram apreendidos em um escritório de contabilidade e em algumas residências. O conteúdo desses documentos será catalogado e investigado pela PF e por auditores da Receita.
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